terça-feira, 28 de maio de 2013

Em uma segunda qualquer


E quantas vezes a vida nos reserva uma doce surpresa no inicio de uma semana rotineira? Quantas e quantas vezes me perguntaram o motivo de perder tanto tempo escrevendo coisas de história em um simples blog. Finalmente encontrei uma resposta que dispensa longas conversas. É só olhar como momentos de satisfação podem surgir de um trabalho voluntário, penoso e feito com muito carinho.

Nessa segunda (27 de maio de 2013) fui surpreendida assim que cheguei na Escola Alice da Silva Gomes. Seria uma semana como qualquer outra, repleta de tarefas, aulas corridas, correções longas, etc. Mas ao entrar na sala de professores fui recepcionada por uma linda surpresa. O aluno Carlos Eduardo da Silva do sexto ano II havia preparado um presente me agradecendo por ter conseguido fazer aquilo sozinho graças a uma receita que encontrou aqui no blog. Olhem essa imagem e se respondam o motivo pelo qual ainda me dedico a esse pequeno site. 

Muito obrigada pequeno!


terça-feira, 21 de maio de 2013

Ser latino americano

(Capa do livro divulgada em http://www.ecclesiae.com.br)

O livro intitulado Guia Politicamente Incorreto da América Latina escrito por Leandro Narloch e Duda Teixeira introduz seu conteúdo com colocações bastante críticas a respeito do sujeito latino americano.

Os autores explicam que sequer o adjetivo "latino americano" foi criado pelos latinos. Esse termo teria sido criado por Napoleão Bonaparte durante o tempo que buscou uma aproximação com os americanos. O termo latino viria do fato dos americanos terem uma língua originada do Latim, assim como os franceses do famoso general.

Até este ponto tudo bem. O problema surge quando resolvem dar a receita para ser um legítimo latino americano. Neste ponto os autores se excedem e lançam seus conterrâneos numa homogeneidade assustadora. Afirmam que para ser um latino americano de verdade é simples, basta: lamentar o passado, abusar da cultura local, condenar o capitalismo, denunciar a dominação externa e cultuar heróis perversos.

Ora, quer dizer então que os latino americanos não passam de sentimentalóides reclamões? E todos os motivos que levaram essas pessoas a desenvolver essas características defensivas? Vamos ignorar? É triste assistir dois latino americanos que estão se rebelando contra os seus simplesmente para ganhar sucesso. Escrevem sua versão histórica sensacionalista sem se preocupar com as consequências disso.

Acho que podemos sim comprar o livro (tanto que possuo um), mas devemos lê-lo com muita precaução. Não podemos esquecer que ambos os escritores não são historiadores e produziram o livro focando somente um lado dos fatos. Acho importante alertarmos principalmente as crianças e adolescentes para que eles façam uma leitura adequada deste tipo de material.

Conheça a obra e deixe sua opinião nos comentários abaixo. Até mais!

terça-feira, 14 de maio de 2013

Trabalhando a Mesopotâmia com música popular


(Esquema do cotidiano mesopotâmico produzido pela aluna  Michele dos Santos Cardoso do 6º ano VII)

Na tentativa de fixar as principais características da Mesopotâmia nas cabeçinhas dos sextos anos tive a ideia de trabalhar uma música leve (Casinha) produzida por um artista catarinense (Armandinho). O resultado foi muito satisfatório, as crianças gostaram, participaram e se interessaram pela aula por isso vou deixar essa técnica como sugestão aqui no blog para quem tiver interesse em tentar algo novo. Confira a letra da música acompanhada dos questionamentos que você pode levantar:


Fazer uma casinha no alto do morro Perto do que os mesopotâmicos construíam suas casas?
é tudo o que eu pedi pra Jah                      O Armandinho é Monoteísta? E os mesopotâmicos?
Sair dessa cidade soltar o meu cachorro             Que animais eram criados na Mesopotâmia? 
Fugir da Babilônia (repete)     O que era a Babilônia? Que construção importante ela abrigou?

Aqui eu sou marajá                                 Quem era a pessoa mais importante na Mesopotâmia?
A natureza é minha luxúria,       A natureza também era importante na Mesopotâmia? Por quê?
Viver de frente pro mar,                                         Os mesopotâmicos viviam de frente pra onde?
Sei que DEUS me ajudará (2x)   Aonde os mesopotâmicos iam para pedir ajuda aos deuses?

Fazer uma casinha no alto do morro
é tudo o que eu pedi pra Jah
Sair dessa cidade soltar o meu cachorro
Fugir da Babilônia (repete)

E quando a noite chegar,
Brisa do oeste soprar,
Sinto a esperança no ar,
Maré cheia ajudará (repete)                            Que cheia ajudava os mesopotâmicos? Por quê?

A felicidade se encontra
Nas coisas mais simples da terra,
Às vezes a paz de um sorriso
Pode desarmar uma guerra                         Haviam muitas guerras na Mesopotâmia? Por quê?

Aqui to mais perto de DEUS, O que eles construíam para ficar perto dos deuses na Mesopotâmia?
Curtindo meu filho brincar,                                             Como eram as famílias da Mesopotâmia?
Cidade vou dizer adeus,                                               Como eram as cidades da Mesopotâmia?
Não sei se eu vou voltar. 

Fazer uma casinha no alto do morro
é tudo o que eu pedi pra Jah
Sair dessa cidade soltar o meu cachorro
Fugir da Babilônia (repete)

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Caricatura


Muitas vezes um pequeno gesto pode retomar as forças de um profissional cansado. Sem dúvida atuar como professor tem sido um grande desafio diário atualmente. Muitas vezes o desânimo nos toma por completo e parece que não há mais forças para seguir e é nesse momento que Deus nos manda um alento, um aviso, um sinal. Meu pequenino Adrian Contesini Bunn me surpreendeu com essa doce caricatura em 03 de maio de 2013. Os livrinhos embaixo do braço não deixam dúvida de quem seja, haha.
Muito obrigada pelo carinho viu?!